
Diretor de ‘The Brutalist’, Brady Corbet, responde às reações negativas sobre o uso de Inteligência Artificial
Brady Corbet, diretor do próximo filme “The Brutalist”, recentemente encontrou-se no centro de uma controvérsia envolvendo o uso de tecnologias de inteligência artificial (IA) na produção cinematográfica. Com a crescente presença de IA em várias indústrias, o cinema não foi exceção. O filme “The Brutalist” tem atraído atenção, pois integra IA em aspectos inovadores de sua criação, desde a escrita do roteiro até a edição. Em resposta ao feedback negativo, Corbet defendeu as escolhas artísticas do projeto, argumentando que a tecnologia não substitui a criatividade humana, mas sim, amplia as possibilidades criativas. Ele exemplificou cenas específicas em que IA foi usada para criar efeitos visuais impressionantes que seriam complexos de realizar por métodos tradicionais. Corbet acredita que a IA pode ser uma ferramenta valiosa para cineastas, estimulando novos métodos de contar histórias que coexistam com abordagens clássicas. Esta discussão levanta questões sobre a ética e a evolução do papel humano nas artes com a inovação tecnológica.