Apenas 30% dos médicos aprovam o uso de inteligência artificial na atenção primária
De acordo com uma pesquisa destacada pela Levante-EMV, apenas três em cada dez médicos são a favor do uso da inteligência artificial na atenção primária. Este resultado demonstra a resistência e as preocupações existentes entre os profissionais de saúde sobre a tecnologia. Um dos principais motivos por trás dessa apreensão é o medo de que a inteligência artificial substitua o fator humano na medicina, comprometendo a personalização e o cuidado individualizado que os médicos oferecem aos seus pacientes. Além disso, questões relacionadas à precisão dos diagnósticos gerados por máquinas e à segurança dos dados dos pacientes também são frequentemente citadas. Para ilustrar, imagine uma situação em que um paciente recebe um diagnóstico apenas com base em um algoritmo sem a consulta a um médico experiente. Estas preocupações levam muitos médicos a preferirem uma abordagem mais integrada, onde a inteligência artificial serve apenas como uma ferramenta de apoio, complementando a análise e o julgamento clínico dos profissionais.
